X pede retorno após cumprir 3 exigências

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X pede retorno após cumprir 3 exigências
Por Minuto 61
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X pede retorno após cumprir 3 exigências A plataforma de rede social X entrou com um pedido formal nesta quinta-feira junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), buscando retomar suas atividades no Brasil. A empresa, de propriedade do bilionário Elon Musk, argumenta que cumpriu todas as exigências estabelecidas pela Corte, que resultaram na suspensão de suas […]

X pede retorno após cumprir 3 exigências

A plataforma de rede social X entrou com um pedido formal nesta quinta-feira junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), buscando retomar suas atividades no Brasil. A empresa, de propriedade do bilionário Elon Musk, argumenta que cumpriu todas as exigências estabelecidas pela Corte, que resultaram na suspensão de suas operações no final de agosto. A plataforma foi impedida de operar após não cumprir com ordens judiciais relacionadas à remoção de conteúdos e contas, além de não nomear um representante legal no país.

A decisão de suspensão foi emitida pelo ministro Alexandre de Moraes e, posteriormente, confirmada pela Primeira Turma do STF. Agora, com a entrega das documentações necessárias, a empresa busca reverter essa decisão e retomar suas operações no país.

X apresenta defesa e cumpre exigências do STF

No processo, a defesa da plataforma X alega que todas as exigências pendentes foram atendidas. Entre as documentações apresentadas ao STF está a nomeação oficial da advogada Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição como representante legal da empresa no Brasil, um dos principais pontos de questionamento que levaram à suspensão das atividades. Além disso, a empresa forneceu ao tribunal os originais das procurações que estavam faltando, conforme solicitado pelo ministro Moraes.

Outro ponto relevante é que a plataforma X também efetuou o pagamento das multas aplicadas pelo STF, que totalizam R$ 18 milhões. Essas multas foram aplicadas devido ao não cumprimento de ordens judiciais anteriores, que exigiam a remoção de contas e conteúdos considerados problemáticos. O pagamento foi uma das condições para que o STF considerasse a possibilidade de reverter a suspensão.

Bloqueio de contas investigadas

Outro aspecto abordado pela defesa da plataforma X foi o bloqueio de nove contas de usuários investigados ou acusados de terem cometido crimes na plataforma. A ordem judicial exigia que essas contas fossem desativadas, uma medida que, segundo a defesa, já foi implementada. O cumprimento dessa medida era uma das condições estabelecidas pelo ministro Moraes para avaliar a possibilidade de restabelecimento das operações da rede social no Brasil.

Esses usuários estão sendo investigados por utilizar a plataforma para disseminar conteúdo que viola a legislação brasileira, o que resultou em um maior controle das operações da rede no país. O cumprimento dessa ordem faz parte do esforço da empresa para demonstrar sua disposição em cooperar com a Justiça brasileira e seguir as diretrizes estabelecidas.

Retorno da plataforma X ainda depende de decisão do STF

Apesar de ter cumprido as exigências judiciais, a plataforma X ainda depende da decisão do ministro Alexandre de Moraes para ter suas atividades restabelecidas no Brasil. Até o momento, não foi estabelecido um prazo para que Moraes emita seu veredito sobre o caso. A decisão está sendo aguardada tanto pela empresa quanto pelos usuários da rede social no Brasil.

A suspensão das operações da plataforma X gerou impactos significativos para os usuários e para a empresa, que agora busca reverter a situação. A presença de uma representante legal no Brasil, o pagamento das multas e o cumprimento das ordens judiciais relacionadas às contas investigadas são passos importantes que a empresa espera serem suficientes para retomar as atividades em território brasileiro.

A plataforma X aguarda a decisão do STF para retomar suas operações no Brasil após cumprir uma série de exigências estabelecidas pela Justiça. Com a nomeação de uma representante legal, o pagamento das multas aplicadas e o bloqueio de contas investigadas, a empresa espera reverter a suspensão imposta no final de agosto. A decisão final ainda depende do ministro Alexandre de Moraes, que deve avaliar se as medidas tomadas pela empresa são suficientes para garantir o cumprimento das leis brasileiras.

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