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Facada Contra Bolsonaro: PF Conclui Nova Investigação

Brasília/DF. Após a retomada das investigações para identificar possíveis envolvidos na facada contra o então candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro, em 2018, a Polícia Federal concluiu que
Facada Contra Bolsonaro: PF Conclui Nova Investigação
Facada Contra Bolsonaro: PF Conclui Nova Investigação

Facada Contra Bolsonaro: PF Conclui Nova Investigação

Brasília/DF. Após a retomada das investigações para identificar possíveis envolvidos na facada contra o então candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro, em 2018, a Polícia Federal concluiu que houve apenas um responsável pelo ataque: Adélio Bispo de Oliveira, já condenado e preso. Durante as diligências, a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão para realizar uma nova análise de equipamentos eletrônicos e documentos.

Novas Revelações da Polícia Federal sobre Bolsonaro

No decorrer das investigações, outros possíveis delitos foram descobertos, relacionados a um dos advogados de defesa do envolvido no ataque. No entanto, esses novos delitos não possuíam qualquer ligação com os fatos investigados originalmente.

A Polícia Federal manifestou-se pelo arquivamento do Inquérito Policial após a apresentação do relatório final, que atendeu às novas solicitações do Ministério Público Federal e aguardou a manifestação do Juízo.

Facada em Bolsonaro: Novos Detalhes da Investigação

O caso Adélio Bispo é notório, e o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) permitiu a continuidade das investigações sobre a facada em Bolsonaro. Os desembargadores do TRF-1 derrubaram uma liminar que proibia, entre outros pontos, a quebra do sigilo bancário do advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, que atuou na defesa de Adélio Bispo de Oliveira, o autor da facada contra Bolsonaro.

Com essa decisão, foi possível analisar imagens de câmeras de segurança de um hotel frequentado por Oliveira Júnior e documentos que, segundo a revista Veja, poderiam trazer novos elementos ao caso, como livros-caixa e comprovantes de pagamento de honorários e do telefone do advogado. Embora a Polícia Federal tenha concluído por duas vezes que não houve mandantes do atentado e que Adélio Bispo agiu sozinho, o presidente e seus principais apoiadores sempre alegaram que deveria ser investigado quem pagou os honorários dos advogados do autor do crime. Segundo eles, Adélio Bispo não teria recursos financeiros para contratar uma defesa.

A continuidade dessas investigações foi um ponto crucial para entender se houve um esquema maior por trás do atentado. Mesmo com a conclusão da Polícia Federal de que Adélio Bispo agiu sozinho, a questão do financiamento de sua defesa levantava suspeitas que precisavam ser esclarecidas. O objetivo das novas investigações era fornecer uma resposta definitiva sobre a possível existência de um mandante ou de um esquema de apoio ao agressor.

Além disso, a quebra do sigilo bancário do advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior foi vista como um passo crucial para entender o fluxo de recursos que financiou a defesa de Adélio Bispo. Essa medida poderia revelar se houve transferências de dinheiro de fontes suspeitas ou se outros indivíduos estavam envolvidos no caso.

Por Redação Minuto61

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