‘Cocaína rosa’, substância aparece no teste toxicológico de Liam Payne

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‘Cocaína rosa’, substância aparece no teste toxicológico de Liam Payne
Foto: Reprodução Instagram/ Freepik
‘Cocaína rosa’, substância aparece no teste toxicológico de Liam Payne
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‘Cocaína rosa’, substância aparece no teste toxicológico de Liam Payne A recente morte de Liam Payne, ex-membro da banda One Direction, levantou questões sobre o uso de substâncias perigosas. O exame toxicológico realizado após o acidente fatal de Payne, ocorrido em Buenos Aires, revelou a presença de cocaína rosa, uma droga sintética que mistura componentes […]

‘Cocaína rosa’, substância aparece no teste toxicológico de Liam Payne

A recente morte de Liam Payne, ex-membro da banda One Direction, levantou questões sobre o uso de substâncias perigosas. O exame toxicológico realizado após o acidente fatal de Payne, ocorrido em Buenos Aires, revelou a presença de cocaína rosa, uma droga sintética que mistura componentes alucinógenos e estimulantes. Conhecida também como 2C-B, essa substância tem se popularizada em festas por seus efeitos potentes e sua aparência marcante.

O Que é a Cocaína Rosa

A cocaína rosa, também chamada de 2C-B, é uma droga sintética de alto risco, produzida a partir de uma combinação de alucinógenos e estimulantes, como cetamina e MDMA. Sua característica mais visível é sua cor rosada, incluída intencionalmente para atrair o público de festas. Embora seu nome sugira semelhanças com a cocaína tradicional, suas propriedades são bastante diferentes. Enquanto a cocaína branca tende a provocar euforia e emoção, a cocaína rosa é conhecida por causar intensas alucinações visuais e auditivas, o que aumenta significativamente seus riscos

Payne foi encontrado morto após uma queda de aproximadamente 10 metros do terceiro andar de um hotel. Os investigadores alegaram que a droga pode ter causado uma crise psicótica no cantor, levando-o a agir de forma imprevisível. É importante ressaltar que, além da cocaína rosa, outros entorpecentes e álcool foram encontrados no quarto do hotel.

Relatórios de fontes médicas indicam que o consumo em altas doses pode levar a surtos psicóticos, comportamento violento e até morte por overdose ou complicações cardíacas. No caso de Payne, a substância pode ter causado desorientação e perda de controle, contribuindo para sua morte trágica. Autoridades agora investigam como e onde o cantor conseguiu as drogas 

Uma investigação

As situações que levaram à queda de Payne ainda estão sendo investigadas. Testemunhas afirmam que ele foi acompanhado de duas mulheres pouco antes de sua morte, e a principal hipótese é que ele tenha caído de forma acidental enquanto estava sob o efeito de drogas. Embora a cocaína rosa seja uma substância cara e considerada elitizada, sua venda e distribuição são clandestinas, dificultando o rastreamento de fornecedores.

Esse trágico ocorrido lança luz sobre o uso crescente de drogas sintéticas por incidentes, figuras públicas e o impacto devastador que essas substâncias podem ter. As autoridades continuam a investigar o caso, focando em identificar quem levou as drogas para Payne e entender melhor o papel das substâncias em seu corpo.

A morte de Liam Payne destaca os perigos do uso de drogas sintéticas, como a cocaína rosa, que tem sido popularizada em círculos sociais de elite. Apesar de seu uso recreativo, as consequências podem ser fatais, como visto no caso de Payne. A pesquisa ainda está em andamento, mas já serve como um alerta para os riscos de abuso de substâncias perigosas e imprevisíveis.

Outro problema relacionado ao consumo de cocaína rosa é a dependência. Usuários podem desenvolver uma tolerância às substâncias presentes na droga, levando-os a consumir doses maiores para alcançar os mesmos efeitos. Esse ciclo de abuso aumenta o risco de overdose e cria uma dependência que pode ser difícil de tratar, exigindo intervenções médicas e psicológicas.

Diante desse cenário alarmante, muitos países europeus estão buscando formas de fortalecer suas políticas antidrogas. Isso inclui tanto o combate ao tráfico quanto a criação de programas de apoio aos usuários, que precisam de tratamento adequado para lidar com a dependência. Contudo, a popularidade crescente da cocaína rosa, aliada à dificuldade de controle das substâncias sintéticas, representa um desafio significativo para as autoridades de saúde e segurança pública.

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