Abertas inscrições para curso que usa cinema para capacitar professores sobre diversidade

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Abertas inscrições para curso que usa cinema para capacitar professores sobre diversidade
Com aulas na Eape, iniciativa tem recursos originários do FAC e já contemplou mais de 300 profissionais | Foto: André Amendoeira/SEE
Abertas inscrições para curso que usa cinema para capacitar professores sobre diversidade
Com aulas na Eape, iniciativa tem recursos originários do FAC e já contemplou mais de 300 profissionais | Foto: André Amendoeira/SEE

Abertas inscrições para curso que usa cinema para capacitar professores sobre diversidade As inscrições estão abertas até o dia 14 deste mês. Abertas inscrições para curso que usa cinema para capacitar professores sobre diversidade Estão abertas as inscrições para o curso de capacitação Cine Diversidade, cujo objetivo é promover a inclusão e combater o preconceito […]

Abertas inscrições para curso que usa cinema para capacitar professores sobre diversidade

As inscrições estão abertas até o dia 14 deste mês.

Abertas inscrições para curso que usa cinema para capacitar professores sobre diversidade

Estão abertas as inscrições para o curso de capacitação Cine Diversidade, cujo objetivo é promover a inclusão e combater o preconceito nas escolas. As aulas são voltadas a professores da Secretaria de Educação do DF (SEE), servidoras da Secretaria da Mulher do DF (SMDF) e a mulheres que integram organizações ligadas ao tema. As aulas, que começam em 1º de agosto, serão ministradas às quintas-feiras, das 19h às 22h, na Escola de Aperfeiçoamento de Profissionais da Educação (Eape, na SGAS 907). 

2.7. Materia curso inclusivo. Foto Mary Leal SEE scaled 1

Essa sensibilização por meio da arte se mostrou muito eficaz para que as pessoas quebrassem seus preconceitos e depois aprofundassem os conceitos”

Lucrécia Silva, idealizadora do Cine Diversidade

Idealizadora da proposta, Lucrécia Silva, professora da SEE e agente cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec), explica que o curso usa o cinema para debater questões de educação para as diversidades com os educadores para, depois, levar os conceitos à sala de aula.

“A informação, sozinha, é vazia”, pontua a gestora. “É preciso que as pessoas sejam sensibilizadas. E essa sensibilização por meio da arte se mostrou muito eficaz para que elas quebrassem seus preconceitos e depois aprofundassem os conceitos.”

Conscientização

‘De Gravata e Unha Vermelha’ é um dos filmes programados para o curso | Foto divulgação
‘De Gravata e Unha Vermelha’ é um dos filmes programados para o curso | Foto divulgação

A iniciativa surgiu em 2014 e já atendeu mais de 300 profissionais. Contudo, passou por um hiato de 2019 a 2023 e, agora, retorna com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). “Como se passaram cinco anos, houve uma mudança no panorama”, lembra Lucrécia. “As questões são outras, alguns temas são novos… No início, a união civil entre pessoas do mesmo sexo nem sequer era possível. Então, a gente vai ampliar o debate para outras questões e se aprofundar naquilo que já vinha sendo discutido”.

No curso, os participantes vão poder conferir a exibição de filmes seguida de debates, além de leitura e discussão de textos, oficinas e mesas-redondas com palestrantes convidados. Entre as atrações programadas, estão Thelma & LouiseDe Gravata e Unha VermelhaElvis & Madona Aimée & Jaguar. Essas obras ajudam a abordar não apenas a diversidade sexual, mas também as de gênero e étnico-racial, a fim de combater todo tipo de preconceito.

 

 

“A ideia é que essas mulheres, recebendo essa formação, se tornem multiplicadoras e sejam agente de uma voz cada vez mais inclusiva e acolhedora.  Dayanne Timóteo, subsecretária de Ações Temáticas e Participação Política da SMDF

“A importância desse percurso formativo é levar para a sala de aula o debate e a reflexão de que a escola deve ser um espaço de acolhimento para todas as pessoas, onde se sintam protegidas e tenham assegurado o seu direito à permanência e também tenham a garantia de acesso a uma educação de qualidade social que seja emancipadora e prepare para um convívio social regido por relações respeitosas e para uma cultura de paz”,  enfatiza a diretora de Organização do Trabalho Pedagógico e Pesquisa da Eape, Luciana Ribeiro.

Política de inclusão

Serão 30 vagas para professores da rede pública, que podem se inscrever pela internet, e 20 vagas, ofertadas pela SMDF, dedicadas a servidoras da pasta e a mulheres de instituições do terceiro setor que tratam de temas ligados à diversidade.

“A ideia é que essas mulheres, recebendo essa formação, se tornem multiplicadoras e sejam agentes de uma voz cada vez mais inclusiva e mais acolhedora”, define a subsecretária de Ações Temáticas e Participação Política da SMDF , Dayanne Timóteo. “A parceria com este projeto é fundamental, pois nos possibilita aprender e compartilhar olhares sobre temas da diversidade. Entendemos que será um momento muito rico de troca de experiências.”

Fonte: Agência Brasíla
Por Fernando Jordão | Edição: Chico Neto

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