Homem acorda antes de cremação na Índia

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Homem acorda antes de cremação na Índia
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Homem acorda antes de cremação Um homem declarado morto surpreendeu familiares e autoridades ao acordar momentos antes de ser cremado no Rajastão, Índia. O caso, ocorrido na última quinta-feira (21), gerou repercussão internacional e questionamentos sobre os procedimentos médicos e legais envolvendo a confirmação de óbitos. O incidente chamou atenção para as lacunas nos protocolos […]

Homem acorda antes de cremação

Um homem declarado morto surpreendeu familiares e autoridades ao acordar momentos antes de ser cremado no Rajastão, Índia. O caso, ocorrido na última quinta-feira (21), gerou repercussão internacional e questionamentos sobre os procedimentos médicos e legais envolvendo a confirmação de óbitos. O incidente chamou atenção para as lacunas nos protocolos médicos em áreas rurais do país, onde a infraestrutura limitada pode comprometer diagnósticos. O relato também levantou debates sobre o impacto de erros em práticas culturais e religiosas, especialmente em comunidades profundamente enraizadas em tradições. A precisão na identificação de óbitos se tornou tema central, destacando a necessidade de melhorias no treinamento de profissionais e na tecnologia disponível para evitar casos semelhantes no futuro.

Declaração de morte e controvérsias médicas

No estado do Rajastão, Rohitash Kumar, de 25 anos, foi levado ao hospital de Jhunjhunu após sofrer um ataque epiléptico. Médicos realizaram um eletrocardiograma que indicou ausência de atividade cardíaca, levando à declaração oficial de sua morte.

Um relatório post-mortem foi elaborado pelo responsável médico, mas nenhuma autópsia foi realizada. O corpo de Kumar seguiu para o necrotério do hospital distrital Bhagwan Das Khetan, conforme os procedimentos previstos. No entanto, especialistas questionam se uma autópsia poderia ter identificado sinais vitais ainda presentes.

Preparação para a cremação e o evento inesperado

Após a liberação do corpo, os familiares iniciaram os rituais hindus de cremação. O procedimento, essencial na cultura indiana, estava prestes a ser concluído quando Kumar começou a se mover na pira funerária.

Testemunhas relataram que o homem demonstrava sinais claros de respiração e movimentos involuntários. O incidente chocou os presentes, que imediatamente interromperam o processo e levaram Kumar de volta ao hospital. Esse episódio levantou dúvidas sobre a precisão dos diagnósticos realizados inicialmente.

Retorno ao hospital e agravamento do quadro

Kumar retornou ao hospital de Jhunjhunu, onde médicos confirmaram a necessidade de cuidados intensivos. Diante da gravidade da situação, ele foi transferido para o hospital Sawai Man Singh, em Jaipur, a 160 quilômetros de distância.

Durante o trajeto, no entanto, Kumar não resistiu e faleceu antes de chegar à unidade de saúde. Desta vez, os médicos confirmaram o óbito após realizar novos exames. O caso, que já chamava atenção localmente, rapidamente ganhou repercussão internacional.

Impacto cultural e questões éticas

A Índia, com suas diversas tradições e práticas funerárias, encara o caso de Kumar como um desafio tanto médico quanto cultural. Na tradição hindu, a cremação simboliza a libertação da alma, sendo essencial para os rituais de luto.

O episódio trouxe à tona debates éticos sobre a precisão na confirmação de óbitos e o respeito aos rituais religiosos. Especialistas defendem que casos como esse reforçam a importância de procedimentos médicos mais rigorosos antes da declaração de morte.

O debate sobre falhas no sistema médico

Incidentes envolvendo erros médicos são frequentemente registrados na Índia, destacando as limitações dos recursos disponíveis em hospitais de áreas rurais. No caso de Kumar, a ausência de equipamentos avançados e protocolos detalhados pode ter contribuído para o desfecho trágico.

A comunidade médica local reconheceu a necessidade de revisar práticas e garantir maior precisão nos diagnósticos. Autoridades de saúde planejam investigar o caso para prevenir ocorrências semelhantes no futuro.

O caso de Kumar expôs fragilidades no sistema de saúde e reacendeu discussões sobre como equilibrar tradições culturais e avanços científicos na prática médica.

Por Minuto61

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