Léo Áquila, que é uma figura pública e ativista pelos direitos da comunidade LGBTQIA+, revelou que vinha recebendo ameaças de morte antes do ataque. Ela acredita que a tentativa de homicídio está relacionada às suas posições contra a transfobia e LGBTfobia, temas centrais de sua campanha política. Em depoimento à imprensa, a candidata relatou que o criminoso disparou quatro vezes contra o veículo, quebrando o vidro, mas nem ela nem seu assessor foram feridos
Investigação segue em curso
O caso foi registrado no 73º Distrito Policial, em Jaçanã, como tentativa de homicídio. A Polícia Civil de São Paulo já iniciou as investigações, mas até o momento o autor dos disparos ainda não foi identificado. Equipes de perícia foram enviadas ao local, e diligências estão sendo realizadas para elucidar os detalhes do crime e localizar o suspeito
“Eu tenho recebido muitas ameaças, porque combato a transfobia, combato a LGBTfobia, defendo a comunidade… Vivo recebendo ameaças. Já pedi para que as autoridades me dessem escolta, mas ninguém acreditou em mim. Estão esperando o quê? Que realmente me matem?”, questionou a candidata do MDB-SP.
Caso foi encaminhado para a Secretária de Segurança Pública e as autoridades permanecem em busca de mais informações e do responsável pelo atentado.
Por minuto61
Quer ficar por dentro de todas as novidades?
Siga o Minuto61 no Instagram!
Receba as últimas notícias no Whatsapp!
Siga o canal “Últimas Notícias” WhatsApp
Quer denunciar ou sugerir uma reportagem?
Envie para Portal Minuto61 DF
Sua participação é muito importante