Sereia atacada na cabeça por esturjão na China: vídeo polêmico

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Sereia atacada na cabeça por esturjão na China: vídeo polêmico
Reprodução: Redes Sociais
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Sereia atacada na cabeça por esturjão na China: vídeo polêmico Um incidente chocante durante um show de sereias em um aquário na China gerou grande repercussão nas redes sociais. Um vídeo viral mostra o momento exato em que uma jovem sereia é atacada por um enorme esturjão. O ataque da sereia O incidente ocorreu no […]

Sereia atacada na cabeça por esturjão na China: vídeo polêmico

Um incidente chocante durante um show de sereias em um aquário na China gerou grande repercussão nas redes sociais. Um vídeo viral mostra o momento exato em que uma jovem sereia é atacada por um enorme esturjão.

O ataque da sereia

O incidente ocorreu no Mekong Underwater World, em Xishuangbanna, na província de Yunnan, na China. Durante uma apresentação de balé subaquático, a sereia, identificada como Masha, teve sua cabeça engolida por um esturjão. Felizmente, a jovem de 22 anos conseguiu se soltar e nadar até a superfície para pedir ajuda.

Apesar do susto e dos ferimentos, o aquário tentou minimizar o ocorrido, oferecendo uma pequena compensação financeira à artista e solicitando que ela não divulgasse o incidente. No entanto, o vídeo do ataque rapidamente se espalhou pelas redes sociais, gerando uma grande comoção e indignação.

A reação do público e a investigação do caso

A divulgação do vídeo gerou uma onda de críticas ao aquário, que foi acusado de negligência e de colocar a vida de seus artistas em risco. Muitos internautas questionaram a segurança das apresentações com animais marinhos e exigiram uma investigação completa do caso.

Diante da repercussão negativa, o Mekong Underwater World divulgou uma nota oficial, alegando que a artista não havia se machucado e que o aquário estava operando de acordo com os padrões de segurança. No entanto, fotos divulgadas por Masha mostram hematomas em seu rosto, contradizendo a versão oficial do aquário.

Especialistas em animais esclarecem o ataque

Inicialmente, muitos acreditavam que o animal que atacou a sereia era um tubarão. No entanto, especialistas em animais marinhos identificaram o animal como um esturjão, um peixe grande e robusto, mas sem dentes.

Embora os esturjões não sejam agressivos com humanos, o incidente levanta questões sobre a segurança das apresentações com animais marinhos. Especialistas alertam para os riscos envolvidos nesse tipo de atividade e defendem a proibição de shows que coloquem em risco a vida de animais e pessoas.

O incidente envolvendo a “sereia” atacada por um esturjão em um aquário na China expõe os perigos da exploração de animais para fins de entretenimento. O vídeo viralizado nas redes sociais, que mostra o momento em que a jovem artista é atacada, gerou grande repercussão e debates sobre a ética e a segurança envolvidas nesse tipo de atividade.

A decisão do aquário de utilizar seres humanos como atração, em um ambiente compartilhado com animais selvagens, demonstra uma falta de respeito pela vida e pela segurança tanto dos animais quanto dos artistas. A jovem russa, que sofreu ferimentos no rosto e na cabeça, recebeu uma compensação irrisória e foi pressionada a não divulgar o ocorrido.

O caso levanta diversas questões sobre a segurança e o bem-estar dos animais envolvidos em espetáculos como esse. Esturjões são animais selvagens e, embora não sejam agressivos por natureza, podem se sentir ameaçados em um ambiente artificial e reagir de forma imprevisível.

Além disso, a utilização de pessoas como “sereias” em aquários expõe os artistas a riscos desnecessários. A jovem russa, por exemplo, poderia ter sofrido ferimentos muito mais graves, ou até mesmo perdido a vida.

É fundamental que as autoridades competentes investiguem o caso e adotem medidas para garantir que situações como essa não se repitam. A exploração de animais para fins de entretenimento deve ser proibida, e os animais que vivem em cativeiro devem ter seus direitos garantidos.

A opinião pública também tem um papel importante a desempenhar nessa questão. Ao denunciar e boicotar estabelecimentos que exploram animais, podemos contribuir para a construção de um mundo mais justo e humano para todos os seres vivos.

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Por Minuto61

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