Planaltina: Centro de ensino tem última etapa do 14° Circuito de Ciências, com projetos sobre o uso da água

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Planaltina: última etapa do 14° Circuito de Ciências, com projetos sobre o uso da água no (CEF) 3
Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília
Planaltina: última etapa do 14° Circuito de Ciências, com projetos sobre o uso da água no (CEF) 3
Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília

Planaltina: última etapa do 14° Circuito de Ciências, com projetos sobre o uso da água no (CEF) 3 O evento do Governo do Distrito Federal (GDF) envolve mais de mil estudantes e leva temas ambientais para dentro das escolas. A iniciativa, que visa conscientizar sobre a importância da água, estimula o desenvolvimento de projetos científicos […]

Planaltina: última etapa do 14° Circuito de Ciências, com projetos sobre o uso da água no (CEF) 3

O evento do Governo do Distrito Federal (GDF) envolve mais de mil estudantes e leva temas ambientais para dentro das escolas. A iniciativa, que visa conscientizar sobre a importância da água, estimula o desenvolvimento de projetos científicos inovadores.

O Centro de Ensino Fundamental (CEF) 3 de Planaltina recebe a etapa regional do 14º Circuito de Ciências do Distrito Federal, que neste ano propõe a reflexão “Água para quê?”. A iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Educação (SEEDF), mobiliza estudantes em torno da pesquisa científica como ferramenta de aprendizado e de conscientização.

Cerca de mil estudantes da regional participam do encontro, seja apresentando projetos, seja visitando os estandes. Ao todo, 24 trabalhos foram selecionados em cinco escolas da região: CED Várzeas, CEF Bonsucesso, CED Stella dos Cherubins Guimarães Trois, CED Dona América Guimarães e o anfitrião CEF 3. As propostas vão desde reaproveitamento de água e filtragem até soluções criativas inspiradas em desastres ambientais recentes.

Projetos de conscientização

O circuito de feiras de ciências escolares, iniciado em agosto por Samambaia, está em pleno andamento, percorrendo todas as regionais de ensino do Distrito Federal até o final de setembro. Antes de chegar a Planaltina, o evento já passou por Brazlândia, Sobradinho, Núcleo Bandeirante, Guará, Ceilândia, Recanto das Emas, Santa Maria, São Sebastião, Paranoá, Taguatinga e Gama, envolvendo milhares de estudantes.

O coordenador regional de ensino, Flávio Amaral, destaca o sucesso crescente da iniciativa. “O circuito tem crescido a cada edição e superado todas as expectativas. Neste ano, passamos de 1.200 alunos envolvidos diretamente, com projetos cada vez mais consistentes”, afirmou Amaral. Para ele, o projeto vai além da ciência, sendo uma ferramenta essencial para a formação de cidadãos. “Aqui nasce o gosto pela ciência, mas também a noção de cidadania e de responsabilidade com o futuro”, completou.

A avaliação dos trabalhos é realizada por um grupo de universitários do campus da Universidade de Brasília (UnB) de Planaltina. Os projetos que se destacam garantem uma vaga na etapa distrital, que acontece durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, em outubro. Os vencedores dessa fase avançam para a mostra nacional, tendo a oportunidade de representar o Distrito Federal em um evento de grande visibilidade, estimulando a pesquisa e a inovação entre os jovens estudantes da rede pública.

Iniciativa transformadora

A diretora do CEF 3, Rita Cirlene Martins, vê o circuito de ciências como uma iniciativa transformadora. “É um orgulho sediar esse evento. Muitos dos nossos alunos guardarão para sempre a lembrança dessa experiência, que pode até influenciar a escolha profissional. Daqui sairão grandes cidadãos e profissionais”, afirma, destacando o impacto a longo prazo do projeto.

Os próprios estudantes refletem o entusiasmo da diretora. Sarah Vitória da Silva, uma das expositoras, acredita que o aprendizado se estende para além da feira. “Nosso projeto mostra como cuidar melhor da água e isso mexe com a gente. Se a nossa geração não tiver consciência agora, no futuro não teremos água nem qualidade de vida”, ressalta, mostrando uma visão de responsabilidade ambiental.

Segundo o coordenador do circuito em Planaltina, Thiago Félix, os trabalhos apresentados demonstram potencial para inspirar políticas públicas. “Já identificamos propostas para o enfrentamento de enchentes e para a limpeza do Lago Paranoá, por exemplo. São soluções vindas de quem mais conhece a realidade: os próprios estudantes da rede pública”, afirma. Félix reforça que as soluções propostas pelos alunos são práticas e diretamente ligadas às necessidades da comunidade.

Fonte: Agência Brasília

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