Grupo comete fraudes usando escritório de Ibaneis Rocha e PCDF executa 12 mandados de prisão
As operações foram realizadas após uma notificação recebida há sete meses pela PCDF. Desde então, as investigações identificaram que os criminosos usavam o nome de advogados e escritórios respeitáveis, como o de Ibaneis Rocha, para convencer vítimas a transferirem dinheiro com promessas de resolução de processos judiciais. As vítimas eram levadas a crer que estavam em contato com advogados legítimos, que solicitavam transferências para o suposto “pagamento de alvarás” e “recebimento de valores judiciais
Ibaneis Rocha
Essa prática levou o escritório de Ibaneis Rocha, em agosto, a emitir um comunicado público, alertando que não solicitava qualquer tipo de depósito para verificação de precatórios. De acordo com as autoridades, a quadrilha agiu com cautela e planejamento, aproveitando o nome de advogados e escritórios renomados para aumentar a confiança das vítimas.
Ações de investigação e prisões de suspeitos
Na manhã de hoje, a Operação Fallere foi deflagrada
A Polícia Civil se concentrou na coleta de provas durante as buscas realizadas nesta sexta-feira. Documentos, dispositivos eletrônicos e outros materiais foram apreendidos para concluir a pesquisa. Essa ação visa fechar todas as pontas soltas da investigação e garantir que as provas sejam suficientes para avançar
A operação resulta de uma investigação minuciosa da Polícia Civil do Distrito Federal, focada em desvendar a mecânica da fraude e identificar todos os envolvidos no esquema. A equipe investigativa analisou como o grupo criminoso utilizou o nome de advogados e escritórios renomados para compensar golpes, atraindo vítimas. Esse trabalho detalhado ajudou a polícia a mapear a estrutura da quadrilha, coletar provas e executar mandatos de busca e apreensão. Com essas medidas, a operação busca não só responsabiliza os suspeitos, mas também protege o público, alertando sobre golpes que exploram a confiança
Golpes virtuais e o impacto no meio jurídico
Esse tipo de fraude levanta preocupações sobre a segurança no meio jurídico e a facilidade com que informações públicas podem ser exploradas por criminosos. A utilização de números de processos reais e a vinculação do nome de advogados respeitados aumenta a substituição da fraude, dificultando que as vítimas desconfiem das critérios. A PCDF segue investigando se mais pessoas estão envolvidas no esquema e se o grupo operava em outras regiões
A operação conduzida pela Polícia Civil do Distrito Federal não visa apenas punir os responsáveis, mas também conscientiza o público sobre a importância de estar alerta a esse tipo de crime. Ao divulgar o caso, as autoridades esperam reduzir o impacto de fraudes semelhantes, orientando a população sobre como se proteger. Assim, reforçar a segurança nas interações com o sistema jurídico e a confiança na atuação de advogados e escritórios de advocacia
Em nota foi publicado em Rede Social
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